Polpa do dente: entenda como tratar as lesões e manter a região saudável

Saiba quais são as principais lesões que afetam a polpa do dente e como evitar a extração, mantendo a saúde da estrutura!

A saúde bucal é muito importante para o bem-estar de qualquer pessoa. Muitos problemas podem surgir ao longo da vida, como inflamações, e cuidar dos dentes é essencial para quem quer viver melhor e ser mais saudável. Uma das principais lesões às quais devemos ter atenção é a lesão na polpa do dente.

Mas podem surgir algumas dúvidas em relação a essa estrutura. Afinal, o que é a polpa dentária e por que ela é tão importante assim? É possível cuidar de algo que, normalmente, não fica à vista? Quais os sinais de polpa do dente inflamada?

Neste artigo, você vai descobrir como manter a polpa do dente saudável e o que fazer para tratá-la e garantir uma melhor saúde bucal. Também vai entender os tipos de pulpite e muito mais. Confira!

O que é a polpa do dente? 

Antes de entrarmos na questão das lesões, é importante que fique claro o que é a polpa do dente. Em resumo, ela é um tecido que vai da dentina, tecido que fica logo abaixo do esmalte dentário, até a raiz do dente. A polpa dentária é formada por nervos, vasos sanguíneos, fibras e células do tecido conjuntivo.

Ela tem cinco funções:

  1. formativa;
  2. nutritiva;
  3. sensitiva;
  4. defensiva;
  5. reguladora.

A função formativa está relacionada à formação da dentina — mais especificamente aos odontoblastos. O tecido que forma a polpa oferece, ainda, nutrientes importantes para a dentição; e a polpa do dente reage aos estímulos patológicos para defendê-lo.

A função sensitiva, por sua vez, diz respeito aos estímulos neurais transmitidos para o centro nervoso. Já a função reguladora se dá pelo controle do volume do fluxo sanguíneo.

Normalmente, a polpa dentária não causa muitos problemas e permanece saudável. Mas alguns danos podem surgir, e com eles surge a necessidade de tratamentos específicos. Por isso, é preciso conhecer algumas orientações para deixar o tecido saudável por mais tempo.

Partes do dente: quais são?

O dente é formado por três camadas: esmalte, dentina e polpa dentária. A polpa dentária você já conheceu nas informações anteriores. O esmalte é a camada externa do dente, que protege as outras camadas da estrutura dentária. Bem resistente, ele não possui nervos ou vasos sanguíneos — por isso, não pode ser fonte de dores, por exemplo.

A dentina, por sua vez, é uma camada que fica localizada mais internamente, logo abaixo do esmalte. É um tecido rígido que protege a polpa do dente. Essas três camadas estão interligadas, e uma afeta a outra. Portanto, cada parte do dente deve ser entendida como fundamental para que a saúde dentária geral esteja em dia.

O que acontece quando estamos com a polpa do dente exposta?

A polpa do dente pode sofrer alguns danos ao longo da vida e ficar exposta. Isso pode prejudicar a saúde do dente. Mas o que acontece se a polpa do dente fica exposta?

Bom, é simples: a exposição desse tecido causa uma inflamação, chamada pulpite, que pode levar a tratamentos como canal ou até a extração do dente. Confira mais informações a seguir.

O que pode causar a exposição da polpa?

A polpa dentária pode ficar exposta devido a fraturas, cáries ou desmineralização do dente. Dentre as fraturas, quedas e pancadas podem ser os motivos causadores de trauma, levando a uma lesão da polpa. Além disso, bruxismo e mastigação incorreta podem levar a esses traumas.

Outros causadores da pulpite podem estar relacionados a diferenças bruscas de temperatura, além de quimioterapia, radiação, galvanismo ou outros agentes químicos.

Cáries

A cárie é, em resumo, um dano à estrutura do dente. Ela é causada por ácidos que são produzidos pela placa bacteriana. As bactérias são naturais da boca, mas a produção de ácidos por parte delas pode corroer o esmalte dos dentes, levando a problemas ainda maiores, como a pulpite. Por isso, é fundamental manter a escovação em dia, especialmente após as refeições, para evitar que as bactérias produzam ácido e corroam o esmalte dentário.

Os sintomas da cárie aparecem de forma gradual. Primeiramente, manchas esbranquiçadas podem ser notadas no dente. Se não tratadas, elas evoluem para manchas escuras. Ainda não tratadas, elas evoluem e chegam à dentina e, depois, à polpa do dente, causando dores e inflamações.

Bruxismo

Outra causa da pulpite pode ser o bruxismo. De maneira resumida, ele é uma desordem funcional da arcada dentária. Ela é caracterizada pelo ranger e/ou apertar dos dentes durante o sono, o que causa um desgaste e enfraquecimento deles. Além disso, pode causar problemas na estrutura óssea ou na gengiva e, ainda, promover problemas na articulação da mandíbula, o que chamamos de DTM (disfunção temporomandibular).

O bruxismo é uma disfunção que está ligada a fatores genéticos, tensão, ansiedade, estresse, problemas físicos de oclusão e outros fatores de fechamento equivocado da boca. Geralmente, costuma ocorrer na parte da noite; mas, se ocorre durante o dia, é chamado de briquismo.

Mastigação incorreta

A mastigação incorreta também pode causar problemas para a polpa do dente, gerando grandes complicações. Ela também pode gerar danos à gengiva e à estrutura óssea. Isso porque a mastigação, se feita de forma errada, pode desgastar alguns dentes e até mesmo deixar resíduos de alimentos entre eles, aumentando o aparecimento de cáries.

Mastigar errado é uma questão séria, que precisa ser resolvida antes que a pessoa comece a desenvolver outras complicações. Por isso, consulte o seu dentista para entender como acertar a mordida e evitar incômodos e problemas maiores. É importante sempre ter atenção ao que está acontecendo com os seus dentes!

O que é pulpite?

Como você viu, a pulpite é uma inflamação da polpa do dente e pode ser causada por diversas situações. Essa inflamação pode causar dores intensas, que aumentam na hora de mastigar ou até mesmo de falar. As dores devem ser percebidas e analisadas: é fundamental buscar um diagnóstico.

O diagnóstico desse tipo de inflamação é clínico, e o dentista deve fazê-lo. Ele é feito por meio de alguns testes realizados pelo médico dentista, que aplicará um estímulo frio no dente para perceber a razão da dor. O diagnóstico também pode ser feito por meio de radiografias, para definir qual é o motivo da inflamação.

Lesão inflamatória versus lesão infecciosa

Antes de conhecer os sintomas da pulpite, é importante que você entenda qual a diferença entre lesão inflamatória e lesão infecciosa. Afinal, a natureza da lesão pode definir como será feito o tratamento da pulpite.

A lesão do tipo inflamatório surge por meio:

  • de um trauma;
  • da presença de cárie;
  • ou de problemas de hipersensibilidade.

Lesões inflamatórias são resolvidas com maior facilidade e, em seu estado inicial, não resultam em degradação do dente.

Já a lesão infecciosa, como o nome indica, é causada por bactérias. Infelizmente, ela é irreversível por meio de tratamentos leves. O que precisa ser feito é um tratamento invasivo, como um canal ou até mesmo a extração do dente.

Quais os sintomas da pulpite?

A pulpite pode gerar alguns sintomas, como dor intensa no dente, latejante e de grande duração. Caso a inflamação esteja avançando, pode causar dores nas áreas adjacentes. Além disso, a área do dente pode inchar, fazendo com que o rosto pareça inchado também.

Na endodontia, campo de estudo da morfologia, fisiologia e patologia da polpa dental, existem denominações diferentes para as pulpites. Conheça, a seguir, as terminologias para cada uma das inflamações da polpa do dente.

Pulpite aguda

Causada por alguma lesão, a pulpite aguda acontece quando a inflamação ocorre em um rápido espaço de tempo, ou seja, de forma instantânea. A dor, forte e contínua, tende a se agravar quando você se deita. A duração pode ser de 2 a 14 dias, e a região fica muito sensível a agentes externos, como a temperatura.

A pulpite aguda pode ser serosa ou purulenta. A pulpite serosa é aquela em que a dor é mais tolerável, mas ela pode evoluir para a purulenta, com a formação de pus e mais dor.

Pulpite crônica

A pulpite crônica acontece de forma mais lenta, degenerando a polpa gradualmente. Ela pode ser dividida em três tipos:

  1. pulpite crônica hiperplásica: é quando há uma abertura da câmara pulpar, deixando-a exposta, o que contribui para a hiperplasia do tecido (aumento do número de células), formando um pólipo (projeção do tecido) avermelhado;
  2. pulpite crônica ulcerativa: essa inflamação sangra com mais facilidade e aumenta com a mastigação;
  3. pulpite crônica esclerosante: é uma doença degenerativa que resulta em uma calcificação (acúmulo de cálcio) do tecido, diminuindo o tamanho da câmara pulpar.

É preciso explicar um pouco mais sobre a pulpite crônica esclerosante. Ela ocorre, geralmente, em idosos que já têm uma condição patológica. O envelhecimento dos dentes é algo natural e que pode acarretar em algumas situações, como a redução do tamanho da câmara pulpar. Por isso, é importante tomar alguns cuidados para que o envelhecimento do dente seja mais saudável.

Pulpite reversível

É uma pulpite transitória, ou seja, que pode regredir sem sequelas para o dente. Nessa situação, a polpa ainda está organizada e conservada, o que pode ser tratado sem precisar desvitalizar o dente — ou seja, sem tratamento de canal. A dor não é constante, mas pode aumentar com certos estímulos, como o frio ou fricção.

Pulpite irreversível

Essa é uma pulpite que não foi tratada antecipadamente ou de forma correta. É uma evolução da pulpite reversível, e, para tratá-la, é necessário um canal ou desvitalização do dente.

Essas são as pulpites que podem ocorrer. Vale lembrar que a pulpite nem sempre vem acompanhada de dor. Por isso, ela pode passar despercebida, até que evolua com o passar do tempo.

Como diferenciar a pulpite aguda da pulpite crônica?

A principal diferença entre a pulpite aguda e a crônica é em relação ao tempo de aparecimento da dor. A pulpite aguda aparece em um intervalo de tempo menor, e a dor, geralmente, é contínua. Já a pulpite crônica perdura por mais tempo, em espaços maiores de tempo. Nesse caso, a dor não é contínua — ela pode parar e voltar.

Além disso, a degradação do dente é um fator que pode ajudar a diferenciar as duas inflamações. A pulpite aguda tem a deterioração do dente de forma mais súbita, com a presença de pus, por exemplo. Já a pulpite crônica faz com que o dente seja deteriorado de forma mais gradual, lentamente.

Como tratar a polpa do dente exposta?

Afinal, como tratar a polpa do dente quando ela está exposta? É preciso iniciar o tratamento o mais breve possível para evitar complicações, que podem ir desde a perda do dente até o comprometimento do osso da arcada dentária.

O primeiro passo é marcar uma consulta com o médico dentista e, a partir daí, receber o diagnóstico correto. Então, o dentista avaliará em qual grau está a inflamação, se há infecção e se é possível salvar o dente. O tratamento pode ser feito a partir de restauração ou, em casos mais graves, extração do dente.

Como manter a polpa do dente saudável?

A lesões na polpa do dente não acontecem do nada. Elas surgem, muitas vezes, a partir de algum impacto ou por falta de cuidado. Portanto, é totalmente possível prevenir esses problemas.

Primeiramente, é preciso ter cuidados essenciais e ir ao médico dentista frequentemente para realizar limpezas. A limpeza frequente ajuda a evitar problemas como cáries e fortalece as camadas dentárias, protegendo a polpa. Outra forma de evitar esse tipo de lesão é reduzir o consumo de açúcar — e garantir uma alimentação mais saudável, em geral.

Além disso, quem tem bruxismo deve ter acompanhamento médico para evitar que os impactos causem a inflamação, levando a consequências maiores.

Há alguns outros cuidados que podem ajudar a garantir a saúde da polpa dentária, como:

  • escovar os dentes ao menos três vezes ao dia;
  • usar fio dental diariamente;
  • fazer a profilaxia dentária frequentemente;
  • evitar alimentos ácidos ou com muito açúcar;
  • proteger-se durante exercícios mais pesados;
  • evitar produtos abrasivos que desgastem o esmalte do dente.

Quais alimentos que prejudicam os dentes?

Alguns alimentos podem prejudicar a saúde do dente, causando diversos problemas, que vão desde o aparecimento de cáries até a remoção total do dente. É muito importante aliar a saúde bucal à saúde alimentar para ter maior bem-estar e um sorriso bonito.

Saiba quais alimentos podem trazer malefícios, se consumidos em excesso, para os dentes:

  • café: o café, se consumido exageradamente, pode ajudar a escurecer os dentes, principalmente se você não tem o acompanhamento rotineiro de um médico dentista;
  • açúcares: alimentos com alto teor de açúcar prejudicam a saúde do dente. Isso porque os açúcares são transformados em ácidos pelas bactérias naturais da boca, causando cáries ou outros problemas;
  • refrigerantes: os refrigerantes são ricos em açúcar e aditivos químicos. O que pode aumentar a produção do ácido por parte das bactérias;
  • bebidas alcoólicas: o álcool diminui a produção da saliva, ressecando a boca, o que facilita a proliferação de bactérias. Sempre que for beber, tome bastante água para acompanhar. Além de ajudar na ressaca, também ajuda a manter a saúde do dente;
  • carboidratos: alimentos açucarados que devem ser ingeridos com cuidado para não prejudicar o esmalte dos dentes;
  • frutas e alimentos ácidos: as frutas e os alimentos ácidos podem contribuir para o desgaste do esmalte do dente;
  • alimentos duros: a mastigação incorreta pode causar lesões que contribuem para a exposição da polpa dental;
  • alimentos industrializados: cuidado com os alimentos industrializados, eles podem prejudicar a saúde do dente devido aos agentes químicos.

Com uma alimentação mais equilibrada, é possível manter os dentes mais saudáveis por mais tempo. Com esses cuidados, você pode evitar o surgimento de lesões que podem causar a pulpite e gerar mais problemas. Ao aliar a alimentação saudável a uma boa higiene bucal e visitas regulares ao dentista, você vai garantir uma excelente saúde bucal e um belo sorriso.

Pulpite tem cura?

Sim: a pulpite pode ter cura — mas não é garantido que o dente manterá a sua vitalidade. Por isso, é importante procurar um médico dentista urgente antes de o caso tornar-se irreversível.

Se a inflamação for tratada de forma adequada e no tempo certo, dandos irreversíveis são menos prováveis. No entanto, quanto mais tempo você demorar para tratar o problema, maiores serão as chances de degeneração do dente.

Quais os tipos de tratamento para pulpite?

A indicação do tratamento para pulpite deve ser feita pelo seu médico dentista de acordo com as necessidades, os sintomas e a situação na qual se encontra a polpa do dente. Conheça, a seguir, os principais tratamentos, de acordo com o grau da inflamação.

Pulpite reversível

Para a pulpite reversível, uma inflamação mais leve, o tratamento pode ser feito por meio da retirada da cárie, se essa for a causa, por exemplo. Ou por meio de outros tratamentos que melhoram as dores, como medicamentos anti-inflamatórios ou antibióticos.

Pulpite irreversível

O tratamento desse tipo de inflamação é feito apenas para preservar as áreas próximas e sanar a dor e problemas causados por ela. Isso porque a polpa deve ser removida e um canal deve ser realizado.

Assim, os tratamentos da pulpite são fundamentais para que a saúde da boca seja restaurada e o paciente não tenha grandes complicações. Em algumas situações, é possível tratar de forma fácil, em outras, o tratamento é bem mais complexo.

O que é tratamento de canal?

Também é importante conhecer um pouco sobre o tratamento de canal, um tratamento invasivo e temido por muitas pessoas. Esse tratamento é feito com a retirada da polpa do dente, e o espaço que fica vazio é preenchido de forma devida. O primeiro passo do tratamento é a abertura do canal, o que chamamos de acesso. Esse acesso é feito por meio de um motor que vai até a câmara pulpar.

Então, a polpa é retirada, esvaziando o canal. Chamada de pulpectomia, essa etapa é finalizada com a descontaminação, o alargamento e o alisamento da área esvaziada. A etapa final é a obturação dos canais — eles são preenchidos e selados. Também é possível colocar uma prótese dentária parcial para deixar o dente com uma aparência natural.

O tratamento de canal é realizado pelo endodontista, um médico especializado em tratar problemas da parte interna do dente. Mas, em casos mais leves, outro médico dentista pode realizar o tratamento, caso não seja tão invasivo.

Necrose ou gangrena pulpular: o que é?

A necrose pulpar é, em resumo, quando a polpa do dente morre. Chamamos assim porque a polpa é a parte viva dele. Quando a polpa sofre necrose, todos os sintomas desaparecem, e ela já não consegue cumprir a sua função.

Muitas pessoas acabam perdendo o dente ou tendo problemas ósseos e na gengiva por achar que os sintomas desapareceram sozinhos, sem tratamento. Isso pode trazer um grande prejuízo! Esse desaparecimento dos sintomas não significa cura. Procure o seu médico dentista para realizar os exames necessários.

Como a endodontia pode ajudar?

A endodontia, como já falamos acima, trata da parte interna do dente, da polpa do dente. Ela é fundamental para manter a saúde da polpa ou para recuperar a saúde por meio de tratamentos voltados para a restauração de lesões.

Os profissionais da área são capacitados para tratamentos mais invasivos e complexos que são essenciais para a vitalidade da arcada dentária. O endodontista é capaz de realizas procedimentos como canal e extração de dentes.

Procurar um endodontista para o tratamento de canal é indispensável, já que ele é um profissional capacitado para realizar o procedimento. Um tratamento de canal realizado de maneira inadequada pode causar vários problemas para o paciente, como:

  • infecção;
  • dores intensas;
  • desgaste dos outros dentes;
  • incômodos;
  • despesas desnecessárias;
  • desgaste emocional;
  • comprometimento da estrutura óssea.

Por isso, é indicado pesquisar e escolher profissionais sérios e capacitados para realizar o tratamento da pulpite. Não adianta apenas medicar-se, sem consulta médica, e acreditar que a lesão desaparecerá com o tempo. É fundamental investigar a raiz do problema e entender quais são as consequências que podem aparecer.

A polpa do dente é fundamental para manter a saúde bucal, contribuindo para uma vida mais saudável e protegendo você de maiores problemas. Por isso, é importante manter os cuidados para prevenir lesões e inflamações da polpa, garantir o acompanhamento profissional recorrente e buscar tratamento diante de qualquer sinal de que algo pode estar errado.

Você já sofreu com algum problema na polpa do dente? Quais cuidados você tem para garantir sua saúde bucal? Compartilhe nos comentários!

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